Language student, portuguese teacher and amateur writer from Brazil. My posts are mostly in pt 🇧🇷, but I also know en 🇬🇧, es 🇦🇷, it 🇮🇹 ― and I am a fr 🇨🇵 learner.

This profile content: daily life, language learning, culture and technology. I value the curation of content.

I don’t post so often because my preferred device for the Fediverse is my home computer.

I use to write A LOT in the posts.

-------------------

Netiquettes: 1. If your post is interesting but doesn’t have an “alt text”, I will answer it with an #alttext and share;

  1. I use to copypaste posts from locked profiles and post them as quotes;

  2. If you want to unfollow me, do instead a softblock: block and then unblock. It will save me some time. I will do the same if I no longer wish to follow you;

  3. If you follow me but don’t have a profile photo and don’t have a single post, I won’t follow you back.

If you follow me I will understand this as a agreement to these netiquettes.

-------------------

Alt text of the icon: pixelart drawing of “The son of man” of René Magritte (a man with a hat and a green apple front of his face) — art made by JaeBum Joo (Behance)

Alt text of the banner: drawing of a landscape from a coutryside city during the twilight — arte made by Batuhant (Artstation).

-------------------

Na postagem fixada há uma versão em português desta bio.

  • 23 Posts
  • 42 Comments
Joined 1 year ago
cake
Cake day: May 12th, 2024

help-circle























  • @nelsonsantana@bertha.social @batepapo@lemmy.eco.br

    Pra mim, mudou muito quando entrei no fediverso e quando passei a querer “produzir” conteúdo.

    Mesma coisa comigo. Entrei no Jefferson, já comecei a me interessar por blogue, curadoria e compartilhamento de informações, internet artesanal etc. Enquanto estive em redes sociais comerciais, sim, eu produzia, mas na maior parte do tempo eu era um mero receptor.

    Nota lateral: nunca curti muito essas expressões “produzir/consumir conteúdo”, nenhuma dessas palavras para ser sincero, mas não sei o porquê dessa ojeriza irracional; também não sei por quais palavras eu poderia trocar.


  • @uma_mocinha@ayom.media @batepapo@lemmy.eco.br

    ouvir um áudio livro no celular enquanto pinto

    Sabe que isso tem sido uma tendência? Ouvi no programa do antropólogo Michel Alcoforado na rádio CBN que a geração mais nova está ouvindo mais áudio (rádio, podcast, áudio-livro) como uma forma de fugir das redes sociais. Graças a Deus descobri isso muito cedo, quando estava sem internet aqui em casa e passei a ouvir rádio para me manter informado enquanto não achava um bom pacote.

    assistir apenas um episódio de determinada série por dia.

    Same here. Ainda fui mais radical e passei a assistir algumas séries só uma vez na semana. Até porque foi nesse ritmo que algumas delas foram concebidas, né?


  • @diegopds@bolha.us @batepapo@lemmy.eco.br

    maior controle sobre o hardware e software (complicado no caso dos smartphones).

    Já nem aposto mais nos telefones… Peguei um telefoninho de 200 reais com 5 polegadas e o transformei em dumbphone, fazendo um hardening ao ponto até de tirar as cores ― tanto para economizar a bateria como para torná-lo menos atraente. Só o uso para mandar mensagens, ouvir música, ouvir podcasts, eventualmente usar o mapa. Tenho utilizado redes sociais e visto vídeos só pelo computador. Ambos os aparelhos tornaram-se mais atraentes depois desse regime.

    Bem, de certa forma procurei ter mais controle sobre o telefone, mas dentro de limites muito bem estabelecidos. Queria mesmo era entrar no mundo das custom ROM, mas isso requer um letramento que em cinco anos de Linux não tive ainda…





  • @oigreslima@fed.sfl.pro.br @batepapo@lemmy.eco.br

    Meu medo ao divulgar o protocolo é exatamente de me tornar

    um daqueles chatos recem convertidos a alguma coisa!

    Quando se fala em recomendações, lembro de um amigo mais velho do que eu que costumava dizer que nunca recomenda algum livro a alguém porque interpreta a cultura como gastronomia ― vai ter gente com alergias e intolerâncias!

    Por outro lado fico pensando: será que já não atingimos o ápice de usuários, será que não deveríamos nos satisfazer com a vizinhança que já temos?